Essa frase do título me veio como flecha no momento que estava "apenas" ouvindo o filme "Conselheiro Amoroso" - (2005). Apenas ouvia, porque me arrumava diante do espelho para ir a um evento logo de logo mais. O protagonista era o famoso ator americano Will Smith que dispensa apresentações né?
Logo pensei: "-Preciso escrever!".
Segundo a sinopse, o filme trata-se de que "a maioria dos homens tem dificuldade de encontrar amor porque é difícil ser você mesmo quando o seu “eu” acha que você deveria ser uma outra pessoa. E é exatamente passando por este dilema que surge Hitch. Atuando como conselheiro tático especializado em primeiras impressões – ele organiza e dirige os três primeiros encontros amorosos de seu cliente – Hitch, secretamente, tem sido responsável por centenas de casamentos na cidade de Nova York. Eva Mendes co-estrela o filme como Sara, uma repórter de fofocas de um jornal tablóide que, depois de ter a chance de conhecer Hitch, descobre que sua vida profissional e pessoal se encontra em colisão. Ela faz Hitch reavaliar seu jogo e o ensina que o amor não se trata apenas de sentimento, mas sim de ação."
Será que hoje em dia precisamos tentar ser algo que não somos para conquistarmos o que queremos?
O filme assume um papel de tratar de um tema complexo como os mistérios do amor. Mas usando táticas éticas onde mostram-se táticas e aralhos para se chegar aonde quer amorosamente.O papel de Hitch era a de "vender"investidas e "xavecos" e fazer com que as primeiras impressões ficassem na memória da candidata amada. E tem mais: Hitch argumenta que bastam apenas 3 encontros para a pessoa já saber o "arder", o "queimar"da paixão... Nossa!!!
Apesar do final previsível, onde Hitch se apaixona e conquista sua amada, algo chama a atenção. A máscara de Hitch não perdura e ele pede a amada que lhe dê uma chance e que ali se humilhara, pulando a frente de seu veículo, fazendo-a parar.
Seu argumento: "-Parei aqui e pulei pois pessoas pulam porque pedem a Deus para voar". Uau, que frase!
Ele pulou, arriscou e foi, até considerado por muitos como mais um "clichê" Hollywoodiano, mas foi ao mesmo tempo primordial para convencer sua amada a ceder aos seus encantos.
Realmente para conseguirmos voar, precisamos primeiramente PULAR... e pular é um risco. Dá medo, receio.
Mas como voar sem assim o fazer? Tem outra estratégia?
O que percebemos? A visão masculina da hora da conquista, o que geralmente é mostrado doo lado feminino nos cinemas. As mulheres sao frágeis sim, mas os homens também podem ser atrapalhados nos jogos do amor. E isso se torna especial...
Nunca, mas NUNCA deixe seu amor ir embora, pois ele pode nunca mais voltar...